Por isso, é preciso balancear a alimentação durante o dia, sem pular refeições, abusando das fibras e da água.
A causa mais comum para a fome noturna é a alimentação restritiva durante o dia, ou seja, pobre em quantidade, mas também, em nutrientes essenciais.
Pode acontecer ainda como fuga de problemas emocionais e por falta de disciplina alimentar. É importante identificar a origem do problema.
Vale procurar um endocrinologista ou até mesmo uma terapia para resolver a situação. E tenha sempre em mente: quanto mais tarde, mais leve deve ser a refeição. Afinal de contas, ao dormir, o organismo entra em metabolismo basal, ou seja, repousa.
Os batimentos cardíacos, respiração e atividades celulares diminuem. O alimento noturno pode ficar retido no estômago muito mais tempo do que o normal.
E se, mesmo depois da janta, o estômago continuar reclamando, vale optar por um pote de gelatina, uma xícara de chá ou uma fruta.
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