quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Descubra como funcionam os hormônios na musculação

Entenda um pouco sobre o funcionamento dos hormônios e como eles são fundamentais para um bom progresso na musculação.

O sistema nervoso central é o centro de comando principal do corpo, visto que, estruturas com sistemas nervosos periféricos e/ ou locais exercem sim suas funções, porém, não de maneira tão ampla e precisa quanto as comandadas pelo central. Mas, isso só é possível à ele graças ao que chamamos de “braço do SNC”, tratando de um “apelido” ao sistema endócrino, cujas funções estão diretamente ligadas à vida.

Entendendo um pouco melhor, é através do sistema endócrino que diversos comandos que não dependem necessariamente de sinapse entre o centro e a periferia do corpo podem acontecer. Então, torna-se mais efetivo e prático que o sistema nervoso central envie informações e comandos através de “mensagens” transmitidas através da corrente sanguínea (no caso essas “mensagens” seriam os hormônios) produzidos por estruturas (normalmente glândulas, mas, outaras estruturas também podem produzir) distribuídas a todo o corpo.

Os hormônios por sua vez, são substâncias biossinalizadoras específicas produzidas e secretadas em quantidades bastante pequenas por células específicas com o intuito de sinalizar para as células que assim possuem receptores para aqueles hormônios específicos, que sejam executadas algumas funções, que, podem ser desde ações metabólicas das mais diversas possíveis, até uma simples permitida de entrada de nutrientes na mesma. Na maioria dos casos, aliás, as células agem estimuladas por hormônios.

Basicamente, os hormônios podem ser divididos em 2 grandes grupos:

Esteróides – Cuja ação será no núcleo da célula, com a entrada do hormônio, propriamente dito e, aleterando/estimulando determinadas funções que são descritas no RNA celular. Entre esses hormônios, estão normalmente os ligados a questões sexuais, como a testosterona e o estrógeno.

Peptídeos – Estes, normalmente são compostos protéicos de sinalização, porém com ação não intracelular, mas apenas nas membranas (através dos receptores) celulares, sinalizando assim uma cascata de reações intracelulares. Entre alguns desses hormônios, podemos citar o GH, a Insulina etc.

Mas afinal, qual ou quais são os funcionamentos desses biossinaliadores para o praticante de musculação? E mais, quais são suas vantagens e desvantagens em alguns casos gerais (visto que, explanando específicos casos, seria plausível a criação de um livro)? Como acontece esse funcionamento? Ele pode ser otimizado de maneira a torna-lo anabólico?

Bem, vamos por partes! As funções e divisões extremamente básicas dos hormônios já foram anteriormente descritas. Mas, ainda não relacionamos com a prática da musculação, não é mesmo? Então, vamos entender melhor isso: Se os hormônios basicamente agem como o “Braço do SNC” então, estes terão fundamentais funções, estimulando diversas células, inclusive as musculares (além das glândulas, claro!), gerando então os processos os quais podemos até de certa forma manipulá-los de acordo com as nossas necessidades específicas.

Por exemplo: Quando ingerimos compostos como carboidratos, os quais representam a fonte de energia mais aproveitável pelo corpo, algumas estruturas por si só conseguem captar a glicose, após a hidrólise dos CHOs, sem a necessidade de quaisquer hormônios. Entretanto, algumas estruturas como a muscular, por exemplo, exigem que antes, lhe sejam feitas sinalizações, para que a chamada “cascata de reações” possam acontecer. Para isso então, a INSULINA, produzida pelas células beta do pâncreas agem em seu receptor GLUT-4, promovendo esse estímulo.

Saber manipular esses hormônios é de extrema importância para o anabolismo muscular. Além, obviamente de estimular adequadamente hormônios anabólicos como a testosterona e a própria insulina, temos de saber manipular (porém, para um decréscimo), hormônios tais quais o cortisol. E isso não necessita de nenhum medicamento, nem tampouco de estratégias mirabolantes. Pequenas mudanças já podem fazer total diferença. E as principais delas são as relacionadas à dieta e ao treinamento. Consumir carboidratos fibrosos e preferencialmente que causam um impacto glicêmico baixo na refeição, assim como, consumir nas quantidades corretas, já é uma forma de manipulação da insulina. Por sua vez, uma refeição sólida composta por carboidratos complexos de médio/baixo impacto glicêmico, acompanhados de uma boa fonte protéica de origem animal, podem ser formas de manipular os níveis de aminoacidemia durante o treinamento. Um treino breve e altamente árduo também é uma forma de manipulação hormonal, pois, estaremos controlando os níveis de cortisol que tendem a aumentar com o decorrer de treinamentos longos e, ainda mais por períodos longos de tempo.

Saber o quanto consumir de lipídeos e, em especial lipídeos saturados, podem auxiliar na produção hormonal andrógena endógena. Níveis consideráveis de ômega-3, em especial do ácido graxo EPApodem aumentar a eficácia da recuperação, podem auxiliar na redução da fadiga neural e física, auxiliar na produção hormonal endógena andrógena e aí seguiria uma lista de outros tantos benefícios ligados a hormônios.

Os hormônios, como bem sabemos, são responsáveis por estimular praticamente todas as funções metabólicas do corpo, não é mesmo? Portanto, não poderíamos nos concentrar apenas nos músculos e esquecer outras estruturas fundamentais para que não só aconteça o movimento, mas, estruturas vitais tais como o osso. O hormônios também são responsáveis pelos estímulos à calcificação óssea e descalcificação óssea também. E, você conheceria um atleta com uma situação óssea ruim e que consiga apresentar o máximo de seu potencial? Desta forma, não só nossa nutrição geral pode interferir nesses processos, mas, também a forma com que treinamos, a interação entre os micronutrientes presentes naquela mesma refeição (por exemplo o Ferro não heme e o cálcio consumidos juntos) e outros tantos.

E quanto ao treinamento em si? Já dissemos que ele pode interferir nos efeitos dos hormônios na musculação. Sabe-se que, quanto mais longo e duradouro for o treinamento, então maiores serão os níveis de produção de hormônios de origem anti-inflamatória que, verdade seja dita: Possuem vitais funções no corpo humano. Entretanto, esses hormônios são altamente catabólicos, fazendo que, por conseguinte, haja queda no rendimento, na eficácia do treino e ainda que interfira negativamente na recuperação. Assim, treinos árduos breves e infrequentes hoje, na literatura, são descritos como uma forma de evitar tais exemplos. Por outro lado ainda, essa mesma prática faz com que hormônios anabólicos estejam em maiores níveis. Hormônios esses tais quais a a testosterona e o GH.

Conclusão:
Um assunto um tanto quanto complexo, mas que merece toda atenção, na medida em que, estamos falando de um dos sistemas mais importantes e reguladores do corpo. Ir obtendo conhecimento prático e aliando-à ciência é a forma mais de aumentar seus resultados e cada vez mais obter bons ganhos!

Bons treinos!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Treinamento físico ideal


Se você é iniciante em musculação, é preciso montar um treino especifico para o seu corpo , não se pode começar com todo o gás pegando muito peso, pois poderá causar algum tipo de lesão. Converse com o seu personal e elaborem um bom treino, já para os intermediários que já praticam academia a um certo tempo, procure evoluir no exercícios e na carga, o ideal é treinar de 40minutos á 1 hora.

Os praticantes que já tem uma certa quantidade de anos podem procurar nutricionistas para primeiro montar uma boa dieta, rica em proteínas e carboidratos, com isso já podem mandar brasa na musculação também, treinos mais intensos e desgastantes são interessantes.

Se você é iniciante em musculação, é preciso montar um treino especifico para o seu corpo , não se pode começar com todo o gás pegando muito peso, pois poderá causar algum tipo de lesão. Converse com o seu personal e elaborem um bom treino, já para os intermediários que já praticam academia a um certo tempo, procure evoluir no exercícios e na carga, o ideal é treinar de 40minutos á 1 hora.

Os praticantes que já tem uma certa quantidade de anos podem procurar nutricionistas para primeiro montar uma boa dieta, rica em proteínas e carboidratos, com isso já podem mandar brasa na musculação também, treinos mais intensos e desgastantes são interessantes.

Se você é iniciante em musculação, é preciso montar um treino especifico para o seu corpo , não se pode começar com todo o gás pegando muito peso, pois poderá causar algum tipo de lesão. Converse com o seu personal e elaborem um bom treino, já para os intermediários que já praticam academia a um certo tempo, procure evoluir no exercícios e na carga, o ideal é treinar de 40minutos á 1 hora.

Os praticantes que já tem uma certa quantidade de anos podem procurar nutricionistas para primeiro montar uma boa dieta, rica em proteínas e carboidratos, com isso já podem mandar brasa na musculação também, treinos mais intensos e desgastantes são interessantes.

Fonte: Cia da Musculação

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Veja como queimar gordura consumindo apenas 100g de carboidratos por dia

Antes de tirar suas próprias conclusões e achar que essa é apenas mais uma dieta da moda, primeiro entenda como um método simples e prático pode trazer resultados de forma tão rápida.
Esse método já vem sendo utilizado a anos e demonstrou total eficácia para todos os tipos de pessoas, desde fisiculturistas até aqueles que apenas fazem uma caminhada de final de semana.

Além de remover o excesso de gordura corporal, esse método também gera um aumento no nível de saúde através da maximização da qualidade da sua dieta. E tudo isso com apenas uma instrução: Coma cerca de 100g de carboidratos por dia.

PORQUE ESSE MÉTODO É TÃO EFICAZ?
Com 100g de carboidratos por dia, você não entrará em Cetose, mais essa quantidade será baixa o suficiente para que você use as gorduras do seu corpo como combustível para o metabolismo. E ainda você não sofrerá com os efeitos mentais da falta de carbo (mudanças de humor, desânimo), principalmente a falta de energia que geralmente acompanha as dietas low-carb.

Uma dica é que não existe uma razão para evitar o uso de carbos perto do horário do treino. Os carboidratos usados neste momento não contribuirão para o aumento de gordura e podem até mesmo acelerar o processo de queima. Com a tolerância de 100g por dia, você poderá maximizar a perda de gordura e ainda aproveitar os processos anabólicos proporcionados pelos carboidratos no horário do treino.

Outra dica é que ao contrario do que acontece com algumas dietas de carboidrato, nessa você pode consumir frutas e vegetais a vontade. Isto não só permite você comer alimentos funcionais, como abre a dieta para uma variedade muito maior de alimentos.

Com 100g de carboidratos para “gastar” todos os dias, você irá presenciar um efeito chamado “auto-regulatório” mesmo sem prestar atenção na ingestão de outros macronutrientes:

- Com o limite de 100g de carbos, você irá naturalmente se tornar mais seletivo sobre quais tipos de carboidratos você come, especialmente nos dias de treino onde você só tem cerca de 50g de carbos para usar no horário do treino.

- Você será forçado a remover os açucares refinado e outras porcarias. Você precisará se focar na ingestão de vegetais fibrosos, pequenas porções de frutas e nozes. Em dias que você não treina você terá espaço para comer uma porção de feijão ou uma barra de proteína.

- A quantidade de calorias será extremamente controlada já que você terá que escolher alimentos mais densos e que matam a fome. Estas escolhas, por terem pouco carbo, não irão causar picos nos níveis de açúcar no sangue, no qual causam mais fome, geram flutuações nos níveis de energia e no humor.
Você pode melhorar ainda mais este plano apenas adicionando o elemento de “carb cycling” (ciclo de carboidratos)

Como foi mencionado acima, em dias de treino você poderá comer 10g de vegetais fibrosos 5 veezes ao dia e então usar 50g de carboidratos no horário do treino. Se você quiser “manter um ciclo” estes carbos, em dias que você não treina, não adicione mais vegetais ou frutas para completar as 100g. Em vez disso, apenas remova os 50g que você usaria no treino e consuma apenas 50g durante o dia.

Nos dias de treino você consumirá 100g de carbos e 50g nos dias que não treina. Este ciclo simplificado poderá fazer você ultrapassar platôs de perda de gordura ou simplesmente acelerar o plano atual de queima de gordura.
Para o resto da sua dieta(Proteínas e gorduras) existem outras instruções. Coma proteína em todas as refeições: ovos, whey protein, caseína, carnes. Esta parte não tem como errar.

Adicione gorduras em todas as refeições também. Cuidado, não exagere com nozes e sementes, pois a maioria delas também possui carboidratos e você ultrapassará 100g de carbos fácil. Use óleos nos seus vegetais (óleo extra-virgem) e tente consumir mais peixes ricos em ácidos graxos essenciais como o salmão.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Qual o melhor horário para treinar?

Muitas pessoas têm duvidas sobre qual é o melhor horário para treinar. Algumas pesquisas foram feitas sobre esse assunto, e a maioria delas aponta que o treino durante a tarde é mais favorável quando nos referirmos à força. Porém, para ganhar massa muscular o que importa é a hipertrofia.

Um estudo realizado na University of Southern Mississippi, realizado com 16 homens que treinavam com pesos por 10 semanas com uma divisão AB 2X (Divisão de treino de 2 dias, 2 vezes na semana).

Nesse período foi realizada uma série com 45 minutos de treino com pesos, seguido de 45 minutos de aeróbicos. Metade dos envolvidos no estudo treinou durante a manhã (depois das 10 horas da manhã) e a outra metade treinou no fim da tarde (após as 6 horas da tarde).

Os pesquisadores tiveram como resultado que o grupo que treinou no período da tarde teve um aumento de 3% de massa muscular e perda de 4% de gordura corporal. Já o grupo de pessoas que treinaram pela manhã, não tiveram ganhos consideráveis comparados com o grupo da tarde.

Não se sabe ao certo porque essa diferença ocorre, mais suponha-se que o aumento na perda de gordura ocorreu, pois a sessão de exercícios aumentou o metabolismo justamente no horário que ele começa a ficar mais lento. Caso você não consiga treinar no fim de tarde, não deixe de praticar uma atividade física, é indicado que você treinou no período da manhã se for o horário que estiver disponível do que treinar correndo no período da tarde.