segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Boa alimentação também ajuda a memória


A cabeça que vive dando os famosos "brancos" sinaliza que você pode ter se esquecido de pôs alguns alimentos no prato. Afinal, um cérebro afiado também depende da dieta.

Falam tanto que os peixes fazem bem à massa cinzenta que fica difícil apagar essa informação da memória. No entanto, é bom que ela grave outros alimentos. No que depender de novos estudos, a lista de compras para dar um gás às funções cerebrais deveria ser mais extensa e não se limitar à peixaria. É na banca de frutas do mercado, por exemplo, que se encontra a fisetina — mais precisamente no morango, no pêssego, na uva, no kiwi, no tomate e na maçã. Ah, ela também está na cebola. Graças ao renomado Instituto Salk, na Califórnia, Estados Unidos, a substância vem sendo considerada fundamental para quem deseja ter boas e más lembranças. É a neurobióloga Pamela Maher, líder desse estudo, quem explica: "Ela estimula a formação de conexões neuronais novas e muito mais fortes. E isso é importantíssimo para a memorização".

O fenômeno foi observado em ratos. Eles também foram cobaias de outro trabalho americano, este realizado na Universidade de Massachusets Lowell. "Os animais que ingeriram o equivalente a três copos diários de suco de maçã tiveram melhor desempenho em testes de memória do que os que não consumiram a bebida", conta o professor Thomas B. Shea. Ele faz questão de ressalvar: "Estamos analisando o poder da maçã, mas outros vegetais cheios de compostos que reduzem os danos dos radicais livres no cérebro podem melhorar nossa capacidade de armazenar informações". A uva e o espinafre, de fato, obtiveram efeitos semelhantes ao suco da maçã em outras pesquisas realizadas mundo afora.

Por aqui, o neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, chama a atenção para a colina, substância que se encontra com fartura na gema do ovo. Ela participa da construção da membrana de novas células cerebrais e na reparação daquelas já lesadas. E faz mais: "O registro de dados no hipocampo, área da massa cinzenta fundamental para a memorização, depende de um neurotransmissor chamado acetilcolina", diz Coimbra. Para quem não tem problemas de colesterol alto nem história familiar de hipercolesteronemia, não há problema nenhum em consumir ovo.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Como manter uma rotina de exercícios físicos?

Conseguir manter uma rotina de exercícios é uma luta para muitas pessoas, mas isso pode ser mais fácil agora, com novas dicas com base científica. Pesquisadores estão começando a desvendar o que nos torna mais propensos a continuar cumprindo um regime de exercícios e as estratégias que podemos empregar para aumentar nossa força de vontade.

A chave de tudo é ter confiança e acreditar que você é capaz de se manter dentro de um programa de exercícios. Os pesquisadores chamam esse tipo de confiança focada de autoeficácia. As pessoas que são mais eficazes endem a buscar as tarefas mais desafiadoras, trabalhar mais e não desistir, mesmo com possíveis falhas ocorridas anteriormente.

Nem tudo está perdido, entretanto, para aqueles incapazes de reunir autoeficácia. A pesquisa mostrou que existem maneiras de aumentar a confiança a partir de metas específicas. Quando a confiança para realizar alguma coisa está em falta, muitas vezes uma pessoa não vai tentar iniciar uma nova rotina de exercícios, ou vai parar no primeiro sinal de dificuldade.

As estratégias para aumentar a autoeficácia incluem lembrar-se de sucessos anteriores, observar outras pessoas fazerem algo que você acha difícil e listar o apoio dos outros. Com esses passos simples, sua confiança aumetará ainda mais. Pesquisadores identificaram habilidades congnitivas e estratégias específicas em adultos mais velhos que mantêm programas de exercícios.

Os processos de autorregulação estão ligados com nossa capacidade de planejar e programar a atividade física em nosso cotidiano, evitando ações como sentar em frente a televisão enquanto você poderia estar caminhando.

Ou seja, se está difícil manter uma rotina de exercícios, construa sua confiança e acredite que você é capaz. Crie metas e não hesite em se inspirar em quem já conseguiu as atingir.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ração Humana: cuidado com o que lê!

A famosa “ração humana” tem recebido destaque cada vez maior na mídia brasileira, inclusive em revistas de circulação nacional sobre suplementação alimentar e alimentação adequada. Cada vez mais pessoas perguntam sobre ração humana. Em vários sites, lemos que ração humana não possui contraindicação. Que ração humana pode ser consumida no lugar de uma das refeições. Que ração humana ajuda a perder peso. Que ração humana contribui para a saúde do coração e vasos sanguíneos, alivia sintomas da menopausa, solta o intestino. Lê-se até que ração humana ajuda a combater flacidez! 

A própria FAO, segmento da Organização das Nações Unidas (ONU) para a agricultura e alimentação, reconhece e informa a verdade: os grãos-legumes (por exemplo, soja) e grãos-cereais (por exemplo, trigo e aveia) contêm, naturalmente, uma série de substâncias tóxicas. Se ingeridas, essas substâncias interferem negativamente com vários aspectos da saúde humana.

Os grãos-legumes e grãos-cereais, como os presentes na ração humana, contêm antinutrientes, que são substâncias naturais que interferem negativamente com a absorção de nutrientes do nosso organismo. Entre esses nutrientes, cuja absorção é prejudicada pelos antinutrientes dos grãos da ração humana, estão o ferro (importante para a formação de hemoglobina do sangue), o magnésio (importante para manter o organismo sem dor, entre muitas outras funções), zinco (associado à fertilidade, inteligência e uma série de outras funções), cobre, cálcio, manganês, etc.

Outra substância prejudicial à saúde é o guaraná em pó, presente na ração humana, que possui propriedades estimulantes do sistema nervoso central (cérebro). Para uma alimentação sendo consumida rotineiramente, o uso disso não é nada indicado. Portanto, cuidado com o que você lê e consulte sempre um especialista antes de começar a consumir qualquer produto.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Conheça a Dieta Hiperproteica



Baseada em um cardápio rico em proteínas, a dieta hiperproteica ajuda a emagrecer até 3 kg em uma semana. Rica em proteínas, a dieta modifica o metabolismo e diminui a fome. E o melhor: como os carboidratos, responsáveis pelo acúmulo de gordura no corpo, estão fora do cardápio, você pode comer à vontade e continuar emagrecendo!

COMO FUNCIONA ESTE MILAGRE?
Entenda como a proteína dos alimentos leva o organismo a queimar toda a gordura acumulada, acelerando a perda de peso. E mais: o porquê do método permitir comer o quanto quiser!

1 - O SEGREDO
Para emagrecer rápido - até 3 kg já na primeira semana -, pare de comer carboidratos. Ficam proibidos nas suas refeições massas, pães, arroz, legumes, frutas e doces.
Sua alimentação se tornará, então, rica em proteínas (carnes e derivados do leite), modificando o seu metabolismo.

2 - XÔ, RESERVAS!
Quando ingerimos carboidratos, a glicose do sangue aumenta e há liberação do hormônio insulina, que estimula a formação de reservas energéticas do corpo. Então, sem esse estímulo (ou seja, sem carboidratos), seu organismo é forçado a utilizar as reservas de gordura que tem para conseguir energia.

E, "tcharam", eis que você perde peso - e justamente naquelas partes que mais incomodam. Se houver acúmulo de gordura abdominal, por exemplo, haverá diminuição dessa área e assim por diante. Invista em carnes, queijos, iogurte e leite

3 - O PODEROSO PAPEL DA PROTEÍNA
Os alimentos que fornecem essa substância (como carnes, queijos, iogurte e leite), têm como principal função ajudar na construção das células e dos tecidos do corpo humano. Só que, em uma dieta sem fontes de carboidrato (que dão energia), os alimentos proteicos assumem também tal responsabilidade. Isso porque a proteína possui o mesmo valor energético do carboidrato, mas não age no aumento da glicose do sangue. Ou seja, ela evita a formação da gordura localizada!

4 - SÓ VALE POR 15 DIAS!
Mas atenção: seguir o método por apenas 15 dias é o ideal, uma vez que a dieta, a longo prazo, pode trazer deficiência de vitaminas, minerais e fibras ao organismo.

Outro problema: ela é rica em gordura. Por isso, se você tem problemas caridovasculares, hipertensão, doenças renais ou taxa de colesterol alta, não siga essa alimentação.

5 - APÓS OS 15 DIAS...
Na primeira semana ao final da dieta, volte a comer frutas e legumes (uma porção de cada) no almoço e no jantar. Na semana seguinte, acrescente o pão no café da manhã. Na próxima, inclua o arroz, o feijão e o macarrão nas refeições principais. Para complementar as suas energias, uma suplementação alimentar adequada também pode ser indicada.

Lembrando que, devemos sempre consultar um nutricionista para uma melhor estratégia na hora de realizar uma dieta, e jamais realizar ações extremas, como: ficar horas sem comer, retirar alimentos por completo, e outras barbaridades, "dieta da sopa", "dieta da lua". Variar o cardápio e comer com consciencia é a melhor saída.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Confira algumas dicas que te ajudem a não sair da dieta



Muitas vezes nossa rotina acaba fazendo com que fique difícil mantermos uma alimentação saudável e equilibrada, porém algumas mudanças fáceis e práticas podem nos ajudar e muito a controlar nossa alimentação e entrar em forma.


Portanto, aqui vão algumas dicas para manter a dieta saudável e com baixas calorias:

- Não faça nada diferente enquanto alimenta-se. Assistir TV, ler jornal ou navegar na Internet fazem com que você não preste atenção no que está comendo, fazendo com que você coma uma quantidade maior de alimentos sem perceber.
- Descanse os talheres entre as garfadas e mastigue devagar os alimentos. Quando você mastiga devagar, você se satifaz mais rápido, além de facilitar a digestão e absorção.
- Use uma lista durante as compras e não faça compras em jejum ou com fome;
- Procure distinguir a fome e o desejo;
- Resista aos desejos – não inclua-os em sua lista de compras. Com essa prática você evita o consumo de alimentos muito calóricos e prejudiciais a saúde, e ainda economiza no supermercado.
- Compre alimentos que requerem preparo, dando preferência aos integrais. Alimentos prontos para o consumo fazem com que você coma mais.
- Mantenha alimentos saudáveis à vista e alimentos problemáticos fora da visão. Tenha sempre frutas sobre as bancadas e iogurtes desnatados na geladeira.

Para ter possuir dicas mais precisas e alguns cuidados especiais de acordo com o seu corpo, procure um nutricionista, ele é o profissional que pode te ajudar a escolher os melhores alimentos, quantidades e horários para cada refeiçãoPasse na NUTRISTORE SP e marque uma consulta com a nossa nutricionista, Daiane Ribeiro

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O que são proteínas?

As proteínas são as moléculas orgânicas mais abundantes e importantes nas células e perfazem 50% ou mais de seu peso seco. São encontradas em todas as partes de todas as células, uma vez que são fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e função celulares. Existem muitas espécies diferentes de proteínas, cada uma especializada para uma função biológica diversa. Além disso, a maior parte da informação genética é expressa pelas proteínas.

São os constituintes básicos da vida: tanto que seu nome deriva da palavra grega "proteios", que significa "em primeiro lugar". Nos animais, as proteínas correspondem a cerca de 80% do peso dos músculos desidratados, cerca de 70% da pele e 90% do sangue seco. Mesmo nos vegetais as proteínas estão presentes.

A importância das proteínas, entretanto, está relacionada com suas funções no organismo, e não com sua quantidade. Todas as enzimas conhecidas, por exemplo, são proteínas; muitas vezes, as enzimas existem em porções muito pequenas. Mesmo assim, estas substâncias catalisam todas as reações metabólicas e capacitam aos organismos a construção de outras moléculas - proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos e lipídios - que são necessárias para a vida.

Todas contêm carbono, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, e quase todas contêm enxofre. Algumas proteínas contêm elementos adicionais, particularmente fósforo, ferro, zinco e cobre. Seu peso molecular é extremamente elevado.

Todas as proteínas, independentemente de sua função ou espécie de origem, são construídas a partir de um conjunto básico de vinte aminoácidos, arranjados em várias seqüências específicas.
Elas exercem funções diversas, como:
- Catalisadores;
- Elementos estruturais (colágeno) e sistemas contráteis;
- Armazenamento(ferritina);
- Veículos de transporte (hemoglobina);
- Hormônios;
- Anti-infecciosas (imunoglobulina);
- Enzimáticas (lipases);
- Nutricional (caseína);
- Agentes protetores.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Como aumentar a testosterona naturalmente

A testosterona é o hormônio mais anabólico produzido pelo corpo humano. De uma maneira grosseira podemos dizer que quanto mais testosterona temos circulando em nosso sangue, mais massa muscular e força teremos. Sabemos que várias pessoas fazem uso de versões sintéticas da testosterona(esteróides anabolizantes) para aumentar a quantidade do hormônio no corpo, porém esta não é uma maneira viável para todos nós, já que existem riscos e efeitos colaterais. Mas então, como podemos aumentar a testosterona sem o uso de esteróides anabolizantes e ao mesmo evitar os efeitos colaterais ? Fácil, faça o seu próprio corpo produzir mais testosterona.

1 – Evite o consumo de álcool
Evitar o álcool não fará com que o corpo produza mais testosterona, mas tão importante quanto, evitar o consumo de álcool impedirá que os níveis do hormônio baixem. O consumo de álcool diminuí a velocidade em que o corpo remove o estrógeno do organismo, isto pode resultar em um declínio nos níveis de testosterona também.

2 – Evite o estresse

Estresse promove a liberação de cortisol que também pode causar um declínio nos níveis de testosterona.

3 – Queime gordura
Se você acha que está acima do peso ou com “apenas algumas gordurinhas a mais” considere mudar a sua rotina e volte todos os seus esforços para queimar gordura. Excesso de tecido adiposo poderá jogar a sua testosterona lá em baixo.

4 – Evite medicação pesada

Alguns remédios pesados são famosos por causar uma queda no hormônio luteinizante, que por sua vez é responsável pela produção da testosterona. Tente utilizar soluções naturais para remédios e só use remédios pesados em último caso.

5 – Mantenha a pressão sanguínea e o colesterol em dia
Alterações na pressão arterial e colesterol alto podem causar o enrijecimento das artérias e isto pode prevenir que sangue suficiente chegue aos órgãos que produzem hormônios – causando a baixa na testosterona.

6 – Consuma gordura
Quando eu digo gordura, eu quero dizer as gorduras boas como omega 3 e 6 e outras formas de gorduras poliinsaturadas. Estudos compravam que o consumo adequado de gorduras pode auxiliar na produção de hormônios, incluindo a testosterona.

7 – Evite o overtraining
Entrar em overtraining é a receita perfeita para baixar a testosterona. O overtraining além de aumentar a liberação de cortisol, que já sabemos que causa a queda de testosterona, vai atrapalhar vários processos que auxiliam o ganho de massa muscular, desde o sono até a motivação para treinar.

8 – Faça exercícios básicos

Faça com que os exercícios básicos como o agachamento livre, levantamento terra e supino sejam a base do seu treino. Fazer estes exercícios com poucas repetições(5 a 8 reps) pode estimular a produção de testosterona.

Fonte: http://www.hipertrofia.org

domingo, 8 de janeiro de 2012

Qual é o melhor Whey Protein: Concentrado ou Isolado? Saiba a diferença


Qual Whey Protein usar? Isolado ou concentrado? Você sabe a diferença? Pois bem... O Whey Isolado é um produto mais puro, ou seja, tem um maior teor de proteínas por porção. Assim, possui baixas concentrações em carboidratos e lipídios. Já o Whey Concentrado, pode conter de 30 a 90% de concentração, possuindo maiores teores de carboidratos e gorduras.

Assim, para escolher qual Whey Protein consumir você deve levar em consideração os seus objetivos e sua alimentação. Atletas que estejam em restrição de gorduras devem optar pelo Whey Protein Isolado, já que este possui menores teores de gordura quando comparado ao Whey Protein Concentrado.

Agora se esse não for o seu caso o consumo de Whey Concentrado já trará benefícios ao seu treino. Porém, antes de comprar um suplemento desses é importante que você avalie a qualidade da proteína contida nele. Para fazer isso, basta dividir gramas de proteínas por gramas de suplemento na porção e multiplicar por 100.

Exemplo: um produto contendo Whey Concentrado possui 24g de proteínas em 30 gramas do pó->24/30*100= 80. Isso significa que 80% do produto é proteína, indicando ser um produto com maiores concentrações de proteína.

E não se esqueça que para um melhor aproveitamento pelo seu organismo consuma no máximo 30 gramas de proteínas por dose. Passe na NUTRISTORE SP e confira os tipos de Whey que temos para você!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O que faz com que algumas pessoas consigam ser o que querem ser?

Hoje resolvemos trazer um vídeos para nossos leitores. Este vídeo fala sobre esforço, disciplina, vontade e foco. O que torna uma pessoa bem sucedida na vida e outra não? Por que alguns conseguem o que sonham e outros não? Este vídeo fala sobre isso. Vale a pena.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Estudo: Dieta de vitaminas e suplementos alimentares podem reduzir criminalidade no Reino Unido

Tomar um suplemento dietético rico em aminoácidos e vitaminas antioxidantes durante a gravidez pode reduzir o risco de que as mulheres sofram pré-eclâmpsia, também conhecida como toxemia gravídica, uma complicação médica da gestação associada à hipertensão.

Segundo publica a revista British Medical Journal em seu último número, a pré-eclâmpsia está ligada a uma deficiência de L-Arginina, um aminoácido que ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo durante a gravidez. A pré-eclâmpsia é uma complicação séria que provoca o aumento da pressão no sangue durante a gestação, que pode afetar tanto a mãe como o feto e que é registrada em aproximadamente 5% das mulheres grávidas pela primeira vez.

Um grupo de pesquisadores do México e Estados Unidos testaram a teoria de que uma combinação de L-Arginina e antioxidantes previne o desenvolvimento da pré-eclâmpsia em mulheres com um alto risco de adquiri-la. No estudo, participaram 672 mulheres grávidas de cinco meses, divididas ao acaso em três grupos diferentes.

O primeiro deles recebeu diariamente uma dose de L-Arginina e vitaminas antioxidantes, enquanto ao segundo foram oferecidas apenas vitaminas. O terceiro recebeu um placebo. Ao final do experimento, a doença foi desenvolvida por 30,2% das mulheres do grupo que recebeu o placebo e 22,5% das mulheres que só receberam vitaminas.

Já entre as grávidas que tomaram L-Arginina, apenas 12,7% sofreram a complicação. A equipe de cientistas concluiu então que as mulheres tratadas com L-Arginina e vitaminas ficaram significativamente menos propensas a desenvolver pré-eclâmpsia em comparação com o grupo que tomou placebo, e que a ingestão de vitaminas, por si só, não reduz de maneira conclusiva os efeitos da doença.

O estudo também mostrou que a L-Arginina e as vitaminas permitem reduzir o risco de um parto prematuro. "Trata-se de um tratamento de baixo custo que pode ajudar significativamente a reduzir o risco de sofrer pré-eclâmpsia e evitar os nascimentos prematuros associados a essa complicação", afirmaram os autores da pesquisa.

No entanto, em um editorial que acompanha o estudo, dois especialistas destacam que ainda resta um longo caminho a ser percorrido na investigação dos efeitos da L-Arginina. Ainda há dúvidas sobre como essa substância se complementa com as vitaminas, quais são os potenciais efeitos negativos da L-Arginina, e como outros grupos da população reagem à substância.



Com Informações da Agência EFE.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Saiba quais são os alimentos que mais possuem agrotóxicos

Muitos alimentos têm contaminação por agrotóxicos, até mesmo para evitar que apodreçam antes de chegarem em seu destino. Porém, a aplicação do produto com exagero pode ser prejudicial à saúde.

A ANVISA (Agencia Nacional de Vigilancia Sanitária) publicou os alimentos mais contaminados por agrotóxicos. Entre eles estão: pimentão, morango, pepino, alface, cenoura, beterraba, abacaxi, couve e mamão.

Já para as batatas, 100% das amostras analisadas estavam satisfatórias. A ingestão rotineira de alimentos com elevado teor de agrotóxicos pode causar diversos prejuízos para a saúde, como alterações hormonais e surgimento de câncer.

DICAS PARA EVITAR O AGROTÓXICO

Alguns cuidados devem ser tomados para evitar comer alimentos contaminados com agrotóxicos como, por exemplo, optar por produtos com origem identificada. Essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas; Escolher alimentos de época, pois eles recebem menor carga de agrotóxicos; Alimentos orgânicos também são uma boa opção, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos; Lavar e higienizar o alimento contribui para reduzir a carga de agrotóxicos presentes nas cascas.

COMO FAZER PARA HIGIENIZAR OS ALIMENTOS DE FORMA CORRETA
Para higienizar o produto você precisa:
Fazer uma solução de 1 litro de água e 1 colher de água sanitária (colher de sopa e água sanitária sem cheiro);
Deixar o produto imerso (de molho) por 20-30 minutos;
Depois é só tirar da água e já está pronto para o consumo.
Essa higienização também mata os micro-organismos que podem causar intoxicação alimentar e vermes.